"(...) aos montes.
... Em troca, prometo parar de publicar o que te escrevo. Desde quando falei que te daria Eu. Se antes não era de todo verdade, porque qualquer alma um pouco mais doce entendia e me alcançava as palavras, agora é.
Aqui, ó: meus verbos, segundas, terceiras pessoas, reticências, subjuntivos.
Um dia, talvez lhe entregue mesmo. Nesse mesmo dia, vou começar a rezar para que tais palavras te ajudem a se entregar aos quatro ventos, conforme condiz com teu merecimento. E condiz, sim viu?!"
... Agora virou diálogo de um só.
Dissonância cognitiva
Há 5 anos
4 comentários:
melhor um monólogo que uma afonia...
melhor não correspondido do que ausente
viva platão!
seus textos me dão vergonha de tão lindos que são
monólogo uníssomo...
Que essa seja a primeira das últimas cartas.
E, sabe?
Acho eu, a tua palpiteira de plantão aqui que devias mesmo entregar, em pacote com laços de fita dos mais bonitos que já se viu.
Seria de se admirar ver o moço a chorar, diante de conhecer ali, num pedaço de papel, o quanto se pode ser e amar.
Altera toda uma existência saber-se amado assim, sabe?
-Presente que só quem recebeu sabe-
Se precisares de ajuda, ah, vou lá com vc, até de dar coragem...depois me saio a correr e te deixo a corar....
*rindomuito*
=*
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