Já de você, me lembro a partir de tudo que é amargo. E falso. Que sejam mechas vendidas em farmácia, ou sensualidade pretensiosa, que de tão mísera e artificial não serve nem para ser captada sutilmente: Tem que ser dita e reafirmada, para que sua pessoa não passe despercebida. Exatamente como uma prostituta, que lhe tem valor atribuído apenas em favor de seu possível uso - como nada digno de ser fim em si mesmo. A você associo tudo quanto já me dera pena. Associo todas as já lidas palavras mal-escritas, que mostraram que se perder nem sempre é caminho para desprovidos de qualquer perspicácia. Continuo esperando que o abraço dela se situe lá, meramente detrás do teu tempo. Que você fique fora do meu. E sua existência, fora de todos.
Linha solta
Há um ano
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