Por instantes cotidianos de verdades que não doem, continuo. Sorrindo.
Por instantes cotidianos de pessoas que não doem, eu sou. Ainda.
Dissonância cognitiva
Há 5 anos
assim como quem não quer nada,
tive o cuidado de esquecer
no banco as minhas asas dobradas.
Por instantes cotidianos de verdades que não doem, continuo. Sorrindo.
Por instantes cotidianos de pessoas que não doem, eu sou. Ainda.
Postado por Nathália. às 9:26 PM 1 comentários