quinta-feira, 28 de outubro de 2010

sobre megalomania romântica.

Por ela, ouço Janis Joplin e sinto, num agora, esse amor grande de vida inteira, que ama com sete pecados e, ao mesmo tempo, com pureza quase maternal.


Não há dicotomias no meu amor por nada, e houve quem dissesse que a coincidência de opostos é o Todo.

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