terça-feira, 29 de março de 2011

Chorar como se tivesse em parto. Deitada, pernas semi abertas, cabeça inclina pra trás de grito, mas o meu é silencioso.

Como se fosse parto, pra esperar um milagre acontecer depois.
Dormir como se fosse fuga, e as pálpebras sem querer abrir. Passam as aulas que eu não fui, o grego que eu esqueci.



-Me perguntando se o que quero no fundo é poder continuar sonhando.

2 comentários:

Anônimo disse...

Dica de quem já temrinou a segunda faculdade: dor vem e vai, amores vem e vão, mas os professores da faculdade são os que menos se importam com isso. Então, NÃO FALTE. Senão quem vai lamentar no futuro é vc....Força, mocinha. Beijos!

Insolente disse...

Esses amores doidos que a gente tem. Mas logo essa dor roxa passa.